terça-feira, março 12, 2013

Os fósseis no campanário

Para discutir o assunto do Conclave e da escolha do novo Papa, a Lourenço da SIC-N não conhece mais ninguém do que este frade da teoria teológica da libertação, convidando um tal Henrique Pinto, um jacobino, um teólogo que possivelmente  não acredita em Deus,  para lhe dar troco.

Estamos entregues aos fósseis e o PREC continua, agora em farsa. O artigo é do Sempre Fixe do PREC de antanho.

10 comentários:

Floribundus disse...

desculpem a 'ordinarice'
mas não vejo programas que metam dildo, apesar dos intervenientes 'terem dedo para aquilo'

o agit-prop continua

Unknown disse...

Certos sectores religiosos acrescentam ideologia à sua fé. É sempre interessante verificar como o marxismo, também ele uma religião, se infiltrou na ICAR. Os marxistas pretenderam a religião como "o ópio do povo". Como diria Raymond Aron, " nenhuma outra doutrina criou no homem, como o marxismo, tal ilusão da omnipotência. Por isso, ele é o ópio dos intelectuais".

Os católicos são-no por escolha, não por obrigação. Se a ICAR fosse um partido, uma ideologia que falasse em nome de uma minoria, balançando entre um discurso religioso e um discurso político, talvez pudesse agradar a amplos sectores das esquerdas. Mas não é. O resultado final seria a diminuição e a politização da fé.

A ICAR tem e terá sempre apenas um fundamento: os Evangelhos.

JC disse...

Mas que se passa com esta SIC-N?
Que gente infiltrada é esta?
Ana Lourenço, Ricardo Costa, Clara Ferreira Alves.. que merda é esta?
Porque é que esta gente não leva guia de marcha?
Que interesse tem o Balsemão em manter esta gente na sua estação de TV, com porta aberta para Louçãs, Carvalhos da Silva, Henriques Pinto, e Artures Batistas da Silva?

Anónimo disse...


Há dois fulanos que me irritam solenemente:

O Fazenda e o Bernardino.

Raramente vejo TV, mas sempre que passo pela SIC-N, ou está lá um ou o outro. Calmamente a botar uma faladura inócua e repetitiva.

Eu até julgo que eles nem são convidados para irem lá.

Simplesmente antes de irem jantar passam por lá.

É como quem vai até ao café e manda uns bitaites com o resto da malta.

Eles devem aparecer por lá, e perguntam ao Mário Crespo se dá licença. "Ó Mário era só para dar uma falinha aso Portugueses".



Kaiser Soze disse...

Dildo e Ana Lourenço parece-me óptimo.
Quem liga a ideologias quando o sangue migra para o sul?!

Anónimo disse...

O Mário Crespo creio que saiu da SIC, pelo menos nunca mais apareceu.

Carlos disse...

...65 anos, idade da reforma.

josé disse...

A SIC foi tomada pela Esquerda syriza e pelos jacobinos.

JC disse...

Mas quem é o patrão dessa gente?
Quem é que manda?
Quem lhes paga o salário?

Não é o Balsa na mão?

Que os mande com as tias!

Não o faz porquê?

Porque não creio que se reveja minimamente nesta gente...

Maria disse...

Esta Ana Lourenço é do mais cínico e oportunista que é possível ver nas televisões, com a excepção do Crespo que ainda era pior em ambas as facetas. Ainda bem que este já desapareceu do mapa, ontem já teria sido tarde. A Lourenço teve a supina desvergonha e a mais completa ausência de ética, no dia em que morreu Chávez e enquanto conversava com vários convidados, a certa altura cortar malcriada e abruptamente a palavra a Jaime Nogueira Pinto, alegando, de sorriso aberto, que o microfone deste "também tinha falecido" (!!!), o que era uma rotunda mentira porque se estava a ouvir perfeitamente Nogueira Pinto!, ela não devia era estar a gostar nada de ouvir o que Nogueira Pinto estava a dizer sobre o falecido, aproveitando para se armar em engraçadinha, a parvalhona. Por muito que não se gostasse de Chávez, caramba!, respeito por alguém que acaba de falecer é o mínimo que se pede, independentemente da ideologia professada. Chávez era um Presidente da República de um País - além do mais um amigo de Portugal - que tinha acabado de deixar este mundo. A.Lourenço é uma esquerdista encapotada que só está onde está por apadrinhamento d'alguém muito importante. Além de estúpida é antipática até dizer chega e uma péssima locutora. Ela que peça a Deus (se é que Nele acredita, o que se duvida dada a saída extemporânea e desrespeitosa) que um dia que lhe faleça um familiar querido não tenha a seu lado outro alguém que, a rir alarvemente, proclame alto e som que se atrazou para homenagear o morto porque o elevador do prédio "também tinha falecido".

A obscenidade do jornalismo televisivo